segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
Versos de Amor
Às onze e meia, saiu para a rua,
Com o seu fato domingueiro,
Dormindo a aldeia, brilhando a lua,
Num céu de estrelas, conselheiro
Coração quente, timidamente,
À sua porta então chamou
E abriu-se a janela e só para ela,
Triste, cantou...
Versos de amor,
Lindos esses versos de amor
Que fizera em segredo,
A sonhar, quase a medo,
Um viver tentador.
A sua vida por uns versos de amor,
Lindos esses versos de amor
Na mais terna amargura,
O silêncio murmura uma história de amor
A noite imensa, foi mais rainha,
Quando uma lágrima caiu,
Na recompensa, o amor que tinha,
Ela também chorou, sorriu
Foi tão bonito, tinham-lhe dito,
Que amar ás vezes faz doer,
Mas a dor que sentia,
Não lhe doía, dava prazer...
Versos de amor,
Lindos esses versos de amor
Que fizera em segredo,
A sonhar, quase a medo,
Um viver tentador.
A sua vida por uns versos de amor,
Lindos esses versos de amor
Na mais terna amargura,
O silêncio murmura uma história de amor
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3 comentários:
Olá!
Obrigado pelo seu comentário no Pó de Arroz... gostei do seu blog!
Cumprimentos..
Sandra C.
Esta é, para mim, uma das mais bem escritas obras de toda a música portuguesa. Adoro mesmo esta música. Só tenho pena de não conseguir encontrar os acordes :S.
será que serve?
http://www.azeituna.pt/portal/Portals/0/Base/Musica/Letras/Volume_2.pdf
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