segunda-feira, 30 de março de 2009
Carlos Quintas
Viver, Viver (Chamar A Toda A Gente Meu Irmão)/O Teu Carinho (Single, VC, 1981)
Vamos Dançar Na Rua / Até Depois Meu Amor - Carlos Quintas (Single, VC, 1982)
Com "Vamos Dançar Na Rua" participou no 1º Festival da Canção da Rádio Comercial (1981).
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sábado, 28 de março de 2009
Pó de Arroz
Single lançado em 1981 com os temas "Pó de Arroz" e "Ga-gago". "Pó de Arroz" tinha sido lançado originalmente, nesse mesmo ano, como lado B da primeira edição do single "Play-back".
http://letras.terra.com.br/carlos-paiao/67118/
Pó de Arroz,
Na face das pequenas
Será beleza apenas, só
Uma corzinha com
Pó de arroz
Rosa é, mulher o pôs
E o homem vai nas cenas
Eva e Adão outra vez
É como enfeitar um embrulho
Arroz com gorgulho talvez
(Refrão)
Pó de arroz
Do teu arrozal
Esse pó que é fatal
És a tal que me encanta com
Pó de Arroz
Não faz nenhum mal
É de arroz integral
Infernal, quando chegas com
Todo o teu arroz (bis)
Pó de Arroz
Tens hoje só pra mim
Pós de perlimpimpim
És um arroz doce sim
Pode ser
Um canto de sereia
Serei a tua teia
E tu serás meu algoz
Mas quando te vais alindar
Alindada vens dar no arroz
acordes
http://ipato.org/qpt/carlos_paiao/po_de_arroz_cho.pdf
Pó de Arroz,
Na face das pequenas
Será beleza apenas, só
Uma corzinha com
Pó de arroz
Rosa é, mulher o pôs
E o homem vai nas cenas
Eva e Adão outra vez
É como enfeitar um embrulho
Arroz com gorgulho talvez
(Refrão)
Pó de arroz
Do teu arrozal
Esse pó que é fatal
És a tal que me encanta com
Pó de Arroz
Não faz nenhum mal
É de arroz integral
Infernal, quando chegas com
Todo o teu arroz (bis)
Pó de Arroz
Tens hoje só pra mim
Pós de perlimpimpim
És um arroz doce sim
Pode ser
Um canto de sereia
Serei a tua teia
E tu serás meu algoz
Mas quando te vais alindar
Alindada vens dar no arroz
acordes
http://ipato.org/qpt/carlos_paiao/po_de_arroz_cho.pdf
quinta-feira, 26 de março de 2009
Luis Arriaga
Viva a coboiada - Luis Arriaga (letra do lado B do single "Dona Branca")
http://guedelhudos.blogspot.com/2008/09/dona-branca.html
também aparece no single do programa "O Foguete".
também aparece no single do programa "O Foguete".
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Luis Arriaga
sexta-feira, 20 de março de 2009
História Linda
http://letras.cifras.com.br/carlos-paiao/historia-linda
Ouve, quero contar-te uma história de amor
Dessas que a gente já sabe de cor
Igual a tantas que esta vida tem
Vais conhecer duas pessoas como outras quaisquer
Dois namorados que foram viver
A história linda de quem se quer bem
Apaixonados com o tempo à frente
Tinham caricias a queimar na mão
Tocando a dor de quem se sente
Um escravo do seu coração
E num só corpo quando se abraçavam
Beijando as horas com melancolia
Nunca as palavras chegavam
Para tudo o que no peito havia
Ela, sempre bonita na sua ternura
Dava alegria, a forma insegura
Dos que procuram sonhar o real
Ele, tinha um emprego nas ondas do mar
Pescava os versos do seu navegar
E as despedidas sabiam-lhe a sal
Adeus querida, que me vou embora
Levo as saudades, que te vou deixar
Hei-de lembrar-te noite fora
Assim como quem quer chorar
O mar é longe e longa é a nossa espera
E as palavras vão de encontro ao cais
Adeus querida, quem me dera
Que eu não partisse nunca mais
E depois, os dois casaram como era suposto
Sonhos na alma, sorrisos no rosto
Como as pessoas mais belas do mundo
Lado a lado, criando as ruas do seu dia-a-dia
Dobrando esquinas que a sorte trazia
Como nós todos fazemos no fundo
E então perguntas-me a razão da história
Assim tão simples como respirar
Sabes, amar é uma vitória
E a vida é simples de contar
Eu aprendi a perceber melhor
A importância das coisas normais
É que eu fui filho desse amor
Da história linda dos meus pais
Eu sou o filho desse amor
Palavras que já não dizem mais
Ouve, quero contar-te uma história de amor
Dessas que a gente já sabe de cor
Igual a tantas que esta vida tem
Vais conhecer duas pessoas como outras quaisquer
Dois namorados que foram viver
A história linda de quem se quer bem
Apaixonados com o tempo à frente
Tinham caricias a queimar na mão
Tocando a dor de quem se sente
Um escravo do seu coração
E num só corpo quando se abraçavam
Beijando as horas com melancolia
Nunca as palavras chegavam
Para tudo o que no peito havia
Ela, sempre bonita na sua ternura
Dava alegria, a forma insegura
Dos que procuram sonhar o real
Ele, tinha um emprego nas ondas do mar
Pescava os versos do seu navegar
E as despedidas sabiam-lhe a sal
Adeus querida, que me vou embora
Levo as saudades, que te vou deixar
Hei-de lembrar-te noite fora
Assim como quem quer chorar
O mar é longe e longa é a nossa espera
E as palavras vão de encontro ao cais
Adeus querida, quem me dera
Que eu não partisse nunca mais
E depois, os dois casaram como era suposto
Sonhos na alma, sorrisos no rosto
Como as pessoas mais belas do mundo
Lado a lado, criando as ruas do seu dia-a-dia
Dobrando esquinas que a sorte trazia
Como nós todos fazemos no fundo
E então perguntas-me a razão da história
Assim tão simples como respirar
Sabes, amar é uma vitória
E a vida é simples de contar
Eu aprendi a perceber melhor
A importância das coisas normais
É que eu fui filho desse amor
Da história linda dos meus pais
Eu sou o filho desse amor
Palavras que já não dizem mais
domingo, 1 de março de 2009
Dulce Guimarães
Alinhamento:
Lá Longe Senhora
Cinderela
Souvenir de Portugal
Só Porque Somos Latinos
Perfume
Lobo do Mar
Versos de AmorMarcha do pião das nicas
História Linda
Cegonha
Quando As Nuvens Chorarem (com António Pinto Basto)
Produção de António Pinto Basto
Produção de António Pinto Basto
Dulce Guimarães e António Pinto Basto - 1991 |
Há uma referência verdadeiramente sentimental na escolha do genérico deste álbum - todo ele uma homenagem à memória do Carlos Paião.
CASA BRANCA é, ainda hoje, o nome de uma bonita vivenda de Tires, onde o Carlos partilhou com a Zaida os seus últimos anos de vida. Foi lá que ele foi feliz. Foi lá que ele compôs a maioria dos temas escolhidos para o álbum da DULCE GUIMARÃES.
Foi de lá que ele partiu em direcção ao acidente de 26 de Agosto de 1988.
Foi na CASA BRANCA que tomámos a inspiração para todo este disco e foi de lá também que se tiraram as fotografias da capa de um álbum que, para além de outras facetas, vem mais uma vez evidenciar o imenso talento do CARLOS PAIÃO."
Luís Arriaga
CASA BRANCA é, ainda hoje, o nome de uma bonita vivenda de Tires, onde o Carlos partilhou com a Zaida os seus últimos anos de vida. Foi lá que ele foi feliz. Foi lá que ele compôs a maioria dos temas escolhidos para o álbum da DULCE GUIMARÃES.
Foi de lá que ele partiu em direcção ao acidente de 26 de Agosto de 1988.
Foi na CASA BRANCA que tomámos a inspiração para todo este disco e foi de lá também que se tiraram as fotografias da capa de um álbum que, para além de outras facetas, vem mais uma vez evidenciar o imenso talento do CARLOS PAIÃO."
Luís Arriaga
capa da reedição em CD (2013) |
"Casa Branca" conquistou em 1991 o galardão do “Melhor Disco de Autor" atribuído pela Rádio Renascença.
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