quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Teófilo Granja


Há quem lhe chame Carlos Paião da nova geração. Outros, preferem alinhá-lo pelos parâmetros da música romântica. A si próprio, situa-se algures entre ambos, sendo certo que se chama Teófilo Granja e se orgulha de um percurso de dez anos sempre fiel à música portuguesa. Não é apenas cantor. É produtor e editor dos seus próprios temas, contando com a ajuda de profissionais da música em sugestões e composição de letras.

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Recorda Carlos Paião como “um marco” na sua vida de artista. E porquê? “O primeiro trabalho, que gravei, em 2001, tinha fundamentalmente músicas do Carlos Paião. E não há um espectáculo que eu faça que não cante a Cinderela, por exemplo. Foi um artista com o qual eu sempre me identifiquei. Claro que tenho o meu próprio estilo, mas é normal que as pessoas me associem ao Carlos Paião, porque participei no Chuva de Estrelas com uma música dele”, refere Teófilo Granja.

Cristiana Maia, Jornal Audiência, 12/02/2012

Participou no Chuva de Estrelas em 1993 onde imitou Carlos Paião. Em 2001 gravou para a Vidisco o álbum "Imagens" que continha versões de "Pó de Arroz", "Versos de Amor", "Lá Longe Senhora" e "Cinderela".

Apenas para efeitos promocionais gravou em 2006 o álbum "Um Amor Tão Louco" onde aparece uma gravação ao vivo de "Cinderela".

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