O álbum "Novo Canto Português 2", editado em 2008, inclui o tema "Tempo" com música de Pedro Brito e letra de Carlos Paião.
Este disco inclui duas homenagens pessoais de Pedro Brito a Carlos Paião e João Fezas Vital.
1 comentário:
cdr
disse...
“Novo Canto Português" é um projecto muito intimista em que Pedro Brito procura reescrever a sua autobiografia através da acústica de quatro instrumentos - guitarra, viola, violoncelo e contrabaixo.
Cada tema no disco corresponde a uma imagem de alguém, de um sítio ou de um sentimento que os músicos foram convidados a interpretar segundo a sua individualidade, construindo eles próprios a ponte entre o conceito e a realidade audível.
O som da guitarra portuguesa é aqui o símbolo de uma unidade universal inconsciente que personifica essa mesma ponte.
O disco é intemporal, independente de passado e de futuro, é música de sempre!
Como um livro, "Novo Canto Português" , liberta histórias, contadas de tema em tema. As canções dependem umas das outras como capítulos de uma obra e transmitem a sua mensagem a cada audição.
Canções como: “À tua Espera” (um déja vue numa rua de Lisboa), “Açores” (Passagem permanente da memória, desde 1975), “Eu vi” (Outra vez 1975 em Luanda) ou “Primeira” (Primeira composição do autor), são claramente passagens de vida, memórias dos tempos que nunca nos abandonam.
Como todas as boas histórias são muitas as personagens que habitam estes temas, Carlos Paião que escreveu para um amigo a letra da originalmente cantada “Tempo”, ou o irmão Tozé Brito com quem compôs “Novo Canto Português”, a sua primeira participação no Festival da canção em 1979, na altura também cantada ou Paulo de Carvalho para que fez “Ana” na representação de Portugal no Festival de Vina del Mar, Chile.
Mas acima de tudo espera-se que ao ouvir este disco possamos nós mesmos criar memórias de vida para o futuro e quem sabe escrever a nossa própria história com esta banda sonora intemporal.
1 comentário:
“Novo Canto Português" é um projecto muito intimista em que Pedro Brito procura reescrever a sua autobiografia através da acústica de quatro instrumentos - guitarra, viola, violoncelo e contrabaixo.
Cada tema no disco corresponde a uma imagem de alguém, de um sítio ou de um sentimento que os músicos foram convidados a interpretar segundo a sua individualidade, construindo eles próprios a ponte entre o conceito e a realidade audível.
O som da guitarra portuguesa é aqui o símbolo de uma unidade universal inconsciente que personifica essa mesma ponte.
O disco é intemporal, independente de passado e de futuro, é música de sempre!
Como um livro, "Novo Canto Português" , liberta histórias, contadas de tema em tema.
As canções dependem umas das outras como capítulos de uma obra e transmitem a sua mensagem a cada audição.
Canções como: “À tua Espera” (um déja vue numa rua de Lisboa), “Açores” (Passagem permanente da memória, desde 1975), “Eu vi” (Outra vez 1975 em Luanda) ou “Primeira” (Primeira composição do autor), são claramente passagens de vida, memórias dos tempos que nunca nos abandonam.
Como todas as boas histórias são muitas as personagens que habitam estes temas, Carlos Paião que escreveu para um amigo a letra da originalmente cantada “Tempo”, ou o irmão Tozé Brito com quem compôs “Novo Canto Português”, a sua primeira participação no Festival da canção em 1979, na altura também cantada ou Paulo de Carvalho para que fez “Ana” na representação de Portugal no Festival de Vina del Mar, Chile.
Mas acima de tudo espera-se que ao ouvir este disco possamos nós mesmos criar memórias de vida para o futuro e quem sabe escrever a nossa própria história com esta banda sonora intemporal.
Dep. Promoção - 2Dance 2005
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